Discreto, o outono instala-se…
Como um pintor diletante,
aqui e ali,
marca
a tela da natureza com pinceladas
de ouro
e cobre.
Os ramos,
embalados
pela dança efémera das folhas,
mergulham num sono profundo...
Despertarão um dia, confiantes no futuro!
António Pereira
E como a natureza é linda e sabia. Poucas palavras e muito sentido. Gostei muito!
ResponderEliminar